Vencer a preguiça e se tornar mais ativo no dia a dia não precisa ser uma decisão do tipo “segunda-feira eu começo”, tampouco há de se realizar mudanças radicais.  O sedentarismo se caracteriza pela falta de atividades físicas e está relacionado a problemas de saúde física e emocional e pode levar a doenças como obesidade, depressão e ansiedade. Quem deseja ter mais saúde e bem-estar precisa reavaliar velhos hábitos e adotar pequenas medidas diárias para movimentar o corpo e, a partir daí, incorporar exercícios físicos mais constantes e intensos na rotina.

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Assim como para os seres humanos, a água é vital para os animais e, quanto menor o porte do bicho, mais cuidados devemos ter. Afinal, um gato ou um cachorro de pequeno ou médio porte não sobrevivem se perderem 10% da água do corpo. Ou seja, a desidratação é ainda mais perigosa para os animais de estimação, pois pode levá-los a óbito rapidamente. Por isso, é importante garantir que o pote de água do seu pet esteja sempre cheio e limpo. Leia mais

Ter uma vida mais feliz pressupõe a adoção de hábitos saudáveis e sustentáveis. São pequenas mudanças no dia a dia que não requerem grandes esforços, mas que, em pouco tempo, trazem inúmeros benefícios à sua saúde física e mental. Essas ações ainda podem contribuir para a preservação do meio ambiente e para tornar o planeta um lugar melhor.

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Desde 2009, por definição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), todos os medicamentos fabricados e/ou comercializados no Brasil devem trazer uma bula voltada para os pacientes – além da bula técnica. Essa bula deve ser redigida de forma clara e trazer informações básicas, como dosagem e o modo de utilização (uso tópico ou oral). No entanto, em caso de comprimidos, as bulas costumam trazer a seguinte frase: “Os comprimidos devem ser tomados com líquido, por via oral” – sem especificar o líquido, e isso pode causar dúvidas nos pacientes. Por isso, os médicos costumam orientar que os remédios via oral (gotas, comprimidos, suspensões etc.) sejam engolidos sempre com água mineral.

A água é uma substância inerte, não reage a nenhum fármaco. Ou seja, não altera as propriedades dos medicamentos, preservando a ação esperada e a eficácia do tratamento. As águas minerais são ainda mais indicadas pela garantia de procedência.

[Conheça os benefícios da água mineral para seu organismo]

O QUE ACONTECE SE EU ENGOLIR COMPRIMIDO COM OUTRO LÍQUIDO?

Teoricamente, não se corre risco de morte se tomar remédio com outro líquido que não água, porém, pode haver interações que comprometam a eficácia do tratamento. Por exemplo: o cálcio presente no leite (e nos laticínios) reage em contato com a tetraciclina, presente em alguns antibióticos, diminuindo a eficácia do medicamento; alguns sucos (cítricos, principalmente) também podem interagir com princípios ativos dos medicamentos, potencializando-os ou retardando o efeito.

Bebidas alcoólicas são ainda mais nocivas ao organismo durante um tratamento medicamentoso. Isso acontece porque a maior parte dos remédios via oral é metabolizada pelo fígado – órgão responsável pela quebra da molécula de álcool. Assim, a bebida “compete” com o remédio, fazendo com que a absorção dos princípios ativos seja prejudicada. Outro problema é o álcool potencializar possíveis reações adversas, como enjoo e dor de cabeça, podendo interferir na pressão sanguínea e colocar a saúde e a vida do paciente em risco.

POSSO ENGOLIR O COMPRIMIDO SEM INGERIR ÁGUA?

Quando ingerida com comprimido, água mineral desempenha também o papel de lubrificante, fazendo com que o remédio deslize mais facilmente pelo tubo digestivo até chegar ao estômago. Sem a água, há o risco de cápsula machucar a mucosa do esôfago e até de ficar presa, vindo a romper fora do estômago, prejudicando, assim, o aproveitamento do fármaco.

Ao engolir um comprimido sem a ajuda de água, ele pode parar nos pulmões ou ficar preso na mucosa, o que pode trazer sérios problemas, principalmente em casos de antibióticos, ou, ainda, causar uma gravidez indesejada, no caso das pílulas anticoncepcionais. Por isso, tome remédios via oral sempre com, pelo menos, 200 mL de água ou conforme indicação médica.

*Este conteúdo tem caráter informativo e não substitui a consulta médica.

Referência: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

Muito temos ouvido falar em “fake news”. Embora o termo seja relativamente novo e usado para designar notícias falsas propagadas pelas redes sociais e até por veículos da imprensa. Com a tecnologia, esses boatos se espalham muito mais rapidamente, ganhando proporções gigantescas e mundiais em algumas horas. Uma das notícias falsas que têm circulado pela internet atualmente fala sobre problemas causados pela água gelada, sem nenhum fundamento científico.

Antigamente se acreditava que a temperatura baixa da água causava contração no estômago, dificultando a digestão e fazendo com que o corpo precisasse trabalhar mais para manter a temperatura interna e causando deficiência enzimática, constrição dos vasos sanguíneos e enfraquecendo o sistema imunológico. Hoje, o que se espalha nessas fake news é que a água gelada pode causar, em longo prazo, doenças no coração, acúmulo de gordura no fígado e câncer no estômago ou no intestino. No entanto, não há nenhuma evidência científica que comprove isso.

Há, sim, algumas condições em que a água muito gelada pode causar desconforto, pois pode causar algum espasmo no esôfago ou desconforto no estômago, mas isso passa rapidamente, assim que o corpo equilibra sua temperatura. Algumas pessoas relatam dor de cabeça ao ingerir água gelada, mas essa condição é bastante específica e não traz risco à saúde.

NÃO ESPALHE NOTÍCIAS FALSAS

As fake news podem ter consequências graves. Por isso, antes de encaminhar uma mensagem recebida por aplicativos, cheque a veracidade da informação. A International Federation of Library Associations and Institutions (IFLA), órgão regulatório de inteligência e informação da Escócia elaborou um infográfico com informações necessárias para evitar que sejamos disseminadores de notícias falsas.