Para ser considerada potável, a água deve apresentar quatro características: ser insípida (não ter gosto), ser inodora (não ter cheiro), ser incolor (não ter cor) e não conter nenhum microrganismo que possa causar doenças.

Praticamente todas as cidades de grande e médio porte no Brasil têm tratamento de água conforme a portaria 2.914, de 12 de dezembro de 2011, do Ministério da Saúde, que determina procedimentos de controle da qualidade da água, assegurando seu consumo humano (para ingestão, banho e higiene pessoal).

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água termal

A água termal é considerada um tipo especial de água subterrânea, enriquecida naturalmente por minerais contidos nas rochas, que emerge na superfície como fontes.

Entre os minerais presentes, citamos o zinco, o boro, o magnésio, o manganês e o sódio, que dão propriedades calmantes, cicatrizantes, anti-inflamatórias e antioxidantes às águas termais. Por isso, seu uso é bastante recomendado em pós-operatórios, após longa exposição ao sol ou tratamentos com laser. No entanto, a água termal deve ser usada no dia a dia, pois nutre e hidrata e protege a pele.

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O aleitamento materno é importante para o desenvolvimento infantil e traz benefícios que perduram por toda a vida. O leite materno alimenta e fornece nutrientes e vitaminas que agem diretamente no sistema imunológico do lactente, protegendo contra infecções gastrointestinais, respiratórias, alergias e fornecendo anticorpos que serão úteis ao longo de toda a vida. Bebês que mamam no peito se tornam adultos com menos risco de desenvolver problemas cardiovasculares, hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade. Além disso, o ato de amamentar estreita os laços entre mãe e bebê, ajudando no seu desenvolvimento cognitivo e emocional. Leia mais

A estação mais quente do ano é também a campeã em internações por desidratação, e as causas são as mais variadas, desde pessoas que esquecem de beber água até insolação e infecção por vírus ou bactérias. Uma pesquisa da Associação Médica dos Estados Unidos e da Faculdade de Saúde Pública de Harvard cruzou – durante 11 anos – prontuários médicos com registros meteorológicos e concluiu que ondas de calor eram responsáveis por um aumento significativo de internações por desidratação, infecções no trato urinário e problemas renais (muitas vezes causados pela falta de água no organismo).

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